quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

CIENTISTAS AFIRMAM TER CRIADO ESPERMATOZÓIDE À PARTIR DE CÉLULA FEMININA


Cientistas britânicos afirmam ter criado espermatozóides a partir de células-tronco da medula óssea feminina - abrindo caminho para o fim da necessidade do pai na reprodução.
A experiência vem sendo desenvolvida por especialistas da Universidade de New Castle que, em abril do ano passado, anunciaram ter conseguido transformar células-tronco da medula óssea de homens adultos em espermatozóides imaturos.
Em entrevista à última edição da revista New Scientist, Karim Nayernia, um dos pesquisadores envolvidos no estudo, disse que agora os cientistas repetiram a experiência com células-tronco da medula óssea de mulheres, podendo "abrir caminho para a criação do espermatozóide feminino".
No trabalho, ainda não publicado, Nayernia disse à New Scientist estar esperando a "permissão ética" da universidade para dar continuidade ao trabalho, que consistiria em submeter os espermatozóides primitivos à meiose, um processo que permitiria a maturação do espermatozóide, tornando-o apto para a fertilização.
"Em princípio, eu acredito que isso seja cientificamente possível", disse Nayernia.
O estudo, afirma a revista, poderia possibilitar que um dia, casais de lésbicas poderão ter filhos sem a necessidade de um homem, já que o espermatozóide de uma mulher poderia fertilizar o óvulo da outra.

No Brasil

A New Scientist ainda relata uma experiência que está sendo realizada por cientistas brasileiros no Instituto Butantan, em São Paulo.
Segundo a revista, os especialistas estariam desenvolvendo óvulos e espermatozóides a partir de uma cultura de células-tronco embrionárias de ratos machos.
A revista cita o trabalho publicado pelos brasileiros na revista especializada Cloning and Stem Cells (Clonagem e células-tronco, em tradução literal), em que os pesquisadores disseram ainda não ter provado que os óvulos masculinos poderão ser fertilizados e procriar.
"Estamos agora começando experimentos com céulas-tronco embrionárias humanas e, se bem-sucedidos, o próximo passo será ver se óvulos masculinos poderão ser feitos a partir de outras células", disse a coordenadora da pesquisa, Irina Kerkis.
Essas outras células, que se comportariam de maneira semelhante às embrionárias, poderiam ser encontradas na pele humana, afirma a revista.
Isso abriria a possibilidade para que casais gays masculinos também tenham filhos com 100% de seu material genético.
Nesse caso, um dos homens doaria células de sua pele, que seriam transformadas em um óvulo a ser fecundado pelo espermatozóide do parceiro.
Uma vez fertilizado, o óvulo seria implantado no útero de uma mulher.
"Eu acredito que isso seja possível, mas não sei como as pessoas encarariam isso de forma ética", disse Kerkis.

sábado, 26 de janeiro de 2008

SINAIS DE FALÊNCIA ESPIRITUAL - CAIO FABIO


Quando as pessoas começam a dar mais valor ao que chamam “igreja” como ajuntamento do que aos milagres existenciais que possam estar experimentando pelo Espírito e pela Palavra, então é porque estão cansadas da vivência do Evangelho —que é essencialmente existencial, começando no coração e se manifestando como fé em amor— e, por tal razão, desejam fazer uma maquiagem farisaica de modo exteriormente dissimulado.

Dá trabalho viver o Evangelho, deixando que ele nos crive os sentimentos, motivações e impulsividades animais todos os dias.

Dá trabalho submeter a consciência e os dogmas dos hábitos ao escrutínio do espírito do Evangelho instante a instante.

Dá trabalho viver segundo a verdade em um veículo que é carne e vaidade.

Dá trabalho amar a vida verdadeira quando se caminha turbinado pelas pulsões de um corpo de morte e com fobia de morrer.

Dá trabalho escolher a via Estreita, esse caminho indesejável, por isso tão pouco percorrido.

E o que é fácil?

Ora, fácil é desistir de tudo e virar um servo da religião que faz aferimento do Evangelho já não como benefício na própria vida, mas pelas performances de grupo ou pelas ocupações grupais que substituem a vida interior.

Se o Evangelho não afetar o mundo por mim, simplesmente não há Evangelho em mim.

O Evangelho em mim é primeiro para mim; depois é para crescer em mim, como fé e consciência em amor; depois é para afetar pela minha vida o meu mundo: os meus, os companheiros e colegas, e todo ser humano que cruze o meu andar.

No entanto, é muito mais fácil olhar para fora e buscar existir para tal ambiente de percepção, do que entregar-se à tarefa árdua de render o ser todos os dias ao entendimento conforme o Evangelho, vendo tais efeitos em nós mesmos, depois nos nossos, e, então, só depois, no mundo que seja o nosso neste planeta; e isso conforme o dom de Deus a cada um.

Sim! E tudo isso sempre acontecendo a partir do coração e afetando o ambiente de nosso existir familiar, atingindo assim o ninho de nossa vida antes de alcançar qualquer outra realidade. Pois, se alguém não prova o Evangelho, como se incumbirá dele?

Pense em você e pergunte: “Em que fase do caminho eu estou?”


NEle, em Quem o templo cresce para dentro,


Caio

25/01/08
Lago Norte
Brasília
DF

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Igreja homofóbica ameaça fazer piquete no funeral de Heath Ledger

Vejam essa reportagem que em encontrei no site da Globo. "Santa" Ignôrancia! E tudo isso em "nome de Jesus"! Mas de qual Jesus...?


Uma igreja batista do estado do Kansas, nos Estados Unidos, promete fazer piquete durante o funeral do ator australiano Heath Ledger, encontrado morto em seu apartamento em Nova York, na tarde dessa terça-feira, 22. A igreja condena o ator por ele ter vivido um homossexual no cinema, no filme "O Segredo de Brokeback Mountain".


Liderada por Fred Phelps, a igreja tem histórico de homofobia e já fez manifestações contrárias a soldados americanos distribuindo folhetos com frases do tipo: "graças a Deus pelos soldados mortos".


No flyer contra Ledger, a igreja diz, entre outras coisas, que o funeral é pervertido e que o ator desafiava a palavra de Deus. Em sua ira contra o filme interpretado pelo ator, Phelps diz que "Deus odeia todas as pessoas que tenham algo que ver com isso".


O flyer acrescenta ainda os dizeres: "Heath Ledger está agora no inferno, e já começou servindo sua eterna fase ali. Nada mais sobre Heath Ledger é relevante".

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

ENQUANTO PENSAMOS QUE ESTAMOS TESTEMUNHANDO DE DEUS, NÓS O ENVERGONHAMOS.

Esse é um texto do meu amigo e irmão João Evaldo, da Betesda de Messejana, e gostaria de disponibilizar aqui para quem quiser ler.



Estava lendo um livro de Philip Yancey chamado “Perguntas que Precisam de Respostas”. Nele, o autor comenta sobre palavras que perderam o sentido com o passar dos tempos, e exemplifica algumas palavras, como “tolo”, que hoje significa insensato, ridículo; que outrora significava uma pessoa feliz. Ele também cita outras palavras como idiota, sincero...

Enquanto eu lia sobre a deflação das palavras, me lembrei de outras palavras que não perderam o sentido, mas perderam a verdadeira intenção de serem ditas. Veja o caso da palavra CREIO, ela esta sempre ligada a dúvida, como por exemplo: - Tu vais lá em casa? – Creio que sim.

Quando dizemos “AGORA SÓ DEUS”, queremos falar que não tem jeito para a situação que estamos vivendo, e que chegou a hora de se desesperar.

Então percebo não apenas uma deflação de palavras como Philip percebe, mas sim uma visão distorcida de Deus, do Evangelho, da Bíblia Sagrada e principalmente do Reino de Deus.

Quantos de nós já estamos cansados de ouvir “testemunhos” em que Deus melhorou o carro de um evangélico, deu um emprego melhor a outro, deu uma casa nova a outros, enviou um político cheio da grana para doar um terreno, dar cimento, ou até construir uma igreja nova.
Aí esse “deus” que é atribuído a todas essas coisas não consegue se justificar diante do faminto, do homem no leito de morte, do pai que perdeu o filho, da mulher desamparada e etc...

Esse deus que melhora a vida de alguns “crentes merecedores” e não consegue se sensibilizar com o sofrimento de outros é um deus com “d” minúsculo fruto da prepotência de “crentes”, evangélicos ou cristãos que sempre estão na “brecha”, merecendo a bondade afinal de contas são “gospel”, vão à igreja, lêem a bíblia, oram, choram, cantam e gritam.

Enquanto testemunham sobre essas “bênçãos”, o Deus mais que todo poderoso. O todo amoroso (ter poder e não ter amor é não ter poder) deve se envergonhar dizendo: - “Não, não fui eu que melhorei teu carro, tua casa, teu jardim, não, eu não preciso fazer essas coisas para provar quem sou; eu amo os bons e os maus, os de carro e os sem carro, os sem casa e os com casa”.

Alguns deuses são criados pelo homem, mas o DEUS de amor foi quem nos criou, não para fazer de nós seu brinquedinho movido a controle remoto predileto, e sim para sermos homens e mulheres com livre escolha inclusive de querermos ou não nos relacionar com ele. Testemunhando o real: bonito ou feio, bom ou mal, pois Deus encarnou em Jesus Cristo deixando nele o maior exemplo de humildade, simplicidade, fragilidade, obediência e amor. Portanto saibam todos que possam se interessar; que Deus não é, nem que ser, o responsável pelos teus sucessos ou fracassos; Então não o envergonhe atribuindo a Ele o que você fez ou vai fazer.

João Evaldo – Betesda Messejana

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Reformas Internas

Estava lendo sobre a história do rei Josias em 2Reis e como ele estabeleceu sua famosa reforma religiosa.

Josias implementou tamanha reforma religiosa, e consequentemente cultural, que até mesmo fora expandida ao reino de Israel (Norte) já dominado pelos Assírios. Este rei não combateu somente as formas declaradas de paganismo, mas também enfrentou todas as expressões de sincretismo religioso que se estabelecera em Judá, levando a uma deturpação nociva da verdadeira adoração a Iahweh.

Mas mesmo assim a Bíblia fala que Deus não recuou na sua sentença contra Judá. Deus estava decidido em fazer justiça contra aquele povo que praticava impiedades tais como o sacrifício de crianças ao deus Moloc. Toda a atitude de Josias e do povo não foi suficiente para comover o coração de Deus.

Mas como Deus não voltou atrás?

Durante minha leitura comecei a me perguntar por que Deus não restaurou completamente a sorte de Judá no reinado de Josias. Deus já havia recuado em outras situações ruins, mas neste caso o Senhor foi inflexível quanto a sua sentença, poupando apenas o rei, para que a desgraça de Judá não ocorresse durante seu reinado.

Judá havia conseguido superar as iniqüidades de Israel. Manassés sujou Israel com todas as suas imundícies, pois além de ter sido infiel a Deus, praticou também a injustiça, assassinando pessoas inocentes como o próprio profeta Isaías. Este rei, avô de Josias, introduziu imagens de deuses pagãos dentro do templo de Jerusalém de tal forma que o autor do livro cita:

“... Manassés os corrompeu (o povo judeu), a tal ponto que fizeram mais mal que as nações que Iahweh havia exterminado diante dos israelitas.”

Sendo assim, por mais boa vontade e devoção da parte de Josias em buscar restaurar a verdadeira adoração a Iahweh, a questão não era mais meramente religiosa. A mudança litúrgica e cultual não adiantava mais. Era uma questão de coração e não de religião.

As reformas de Josias, assim como todas as reformas religiosas, não alcançam à essência do problema. O rei estava dando o pontapé inicial, mas até mesmo seu filho e sucessor não deu continuidade as suas reformas. O povo estava tão corrompido que a reformas não passaram do ambiente externo

A reforma que Judá precisava era interna, uma mudança de mente e coração, uma nova visão quanto à verdadeira relação com Deus, e o próprio Deus estava disposto a uma nova relação com seu povo. Porém, não seria a restauração da antiga religião de Iahweh que faria isso. O povo judeu não era mais aquele mesmo que havia saído do Egito, e o próprio Deus não era mais para Israel aquele do passado. A situação era outra, as relações eram outras, as pessoas eram outras, e a reforma necessária era completamente diferente daquela.

Acredito que a atitude de Josias foi importante para plantar no coração do judeu exilado uma semente de devoção que se voltaria para Deus. A reforma foi como um grande sinal que acompanhou aquela geração que sofreu na pele a conseqüência dos pecados de seus antepassados; um sinal de que sempre há chance de voltar atrás. O exílio era a forma de “purificar” o coração do povo, e a reforma serve para mostrar o caminho que se deve trilhar.

Reforma só funciona se acompanhar uma purificação, uma mudança espiritual de foro intimo que possa restaurar os caminhos do nosso coração, as nossas direções. Se a mente o coração não estiverem bem direcionados, qualquer reforma religiosa não passará de pura estética. Na verdade Josias fez um caminho que o povo não havia feito, ele primeiro tinha o coração em Deus para depois reformar, já o povo começou pela reforma, mas o coração não estava na mesma direção.

Vivemos a Reforma como causa da nossa religião, ou conseqüência da nossa devoção?

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Uma História de Amor - Ricardo Gondim


Gostaria de comecar o ano de 2008 no meu blog com esse texto maravilhoso do Pr. Ricardo Gondim muito inspirativo. Feliz Ano Novo!




Meus queridos netos, hoje vou contar para vocês uma história impressionante.


Era uma vez, um homem muito birrento, teimoso como uma mula. Um dia ele sentiu, não se sabe como ou porquê, que Deus queria salvar um país vizinho. Mas ele não tolerava aquele povo; achava que eram maus, perversos, até não poder mais. Pensava, inclusive, que não devia se envolver com quem não merecia; que devia deixar que a história tomasse o seu próprio curso e que a degradação deles os levasse até a ruína total. Contudo, a palavra misericórdia martelou na cabeça dele com força até que não conseguiu dormir direito. Esse camarada resolveu fugir para muito longe.


O nome do fujão era Jonas. A cidade que ele não tolerava chamava-se Nínive. Então Jonas pegou um navio na direção oposta, para uma terra chamada Társis. A viagem foi tempestuosa com prognóstico de desastres ainda maiores. Os marinheiros, suspeitosos de que alguém ali carregava energias negativas atraindo a maldição dos deuses, jogaram sorte para saber quem trazia tanto azar. Bingo! Os dados mostraram que era o tal do Jonas e que havia uma contenda entre ele e o seu Deus. Não teve jeito, Jonas teve que ser jogado no mar para aplacar a ira divina.


Ainda hoje os marinheiros contam que esse Jonas foi engolido por um grande peixe e que, mesmo se derretendo dentro da barriga do monstro marinho, teve tempo de dialogar com o seu Deus - naquele tempo, as pessoas podiam sobreviver na barriga dos monstros marinhos. Jonas estava brabo, mas perdeu a discussão com o Todo-Poderoso – e quem poderia ganhar? Ele acabou cedendo em sua birra contra o Senhor e disse: “Ta bem, ta bem, eu vou. Vou fazer da minha vida um sacrifício a ti”. E ainda pensou: “Perdido por um, perdido por mil”.


Pelos portos do mundo, conta-se que Jonas ficou três dias na barriga do peixe, mas, depois, foi visto caminhando pela praia afirmando, inclusive, que o peixe tinha vomitado ele. Só depois desse aperreio todo, Jonas aceitou ir para Nínive.


Nínive era uma cidade enorme, parecia um labirinto. Naquele tempo não havia planejamento urbano e as pessoas construíam suas casas sem organização. Um homem normal passaria uns três dias para atravessá-la de um lado para o outro, mas, como Jonas estava com muita raiva, fez o percurso num só dia.


Jonas não queria bem a aquele povo de jeito nenhum; e sem vontade alguma, gritou feito um doido: “Daqui a quarenta dias Nínive será destruída”. Imaginem, meus filhos, a má vontade deste profeta, que já antecipava aonde ia dar tudo aquilo.


Para resumir uma longa história, o rei de Nínive se apavorou – ele já andava preocupado com a decadência moral, espiritual e financeira do povo. E por ser muito supersticioso, logo que soube do mau agouro do profeta zangado, proclamou um dia nacional de arrependimento; ninguém comeu nada, nem os bichos ou os animais de estimação.


Aí, Deus soube do ocorrido e mandou um novo recado: “Tendo em vista o que esse povo fez e como abandonou os seus maus caminhos, eu me arrependo de ter falado em destruição. Não vou destruir nada e nem ninguém”.


Quando Jonas soube que Deus havia se arrependido, ficou maluco; profundamente descontente. Sua fúria foi total, ao ponto de falar com Deus com raiva: “Senhor, não foi isso que eu disse quando estava em casa? Fique sabendo, que foi por isso que eu me apressei em fugir para Társis. Eu sabia que tu és Deus misericordioso e compassivo, muito paciente, cheio de amor e que promete castigar, mas depois te arrependes”. Jonas ficou tão zangado com o arrependimento de Deus, que pediu para morrer.


Jonas fugiu de novo, mas agora só queria ficar sozinho e curtir a sua raiva. Ele se escondeu no lado do nascente da cidade, fez uma latada e ficou embaixo dela; dizem que ficou muito tempo emburrado, sem querer falar com ninguém. Deus, que não desiste dos brigões, fez crescer uma plantinha bem bonitinha para protegê-lo do sol. E como Jonas estava muito abatido e só, acabou por se afeiçoar pela ramagem. Um dia, quando acordou, a plantinha estava morta pelas lagartas. Nessa manhã, Jonas chorou muito.


Deus perguntou por que ele chorava. Jonas disse que sem a sua plantinha se sentia desprotegido, e que ela se tornara especial porque aprendera a amá-la. Deus então arrematou – olhem, quando Deus arremata, a gente fica sem palavras: “Você tem pena dessa planta, embora não a tenha podado nem a tenha feito crescer. Ela nasceu numa noite e numa noite morreu. Contudo, Nínive tem mais de cento e vinte mil pessoas que não sabem nem distinguir a mão direita da esquerda – eles não sabem o certo do errado. Não deveria eu ter pena dessa grande cidade?”.


Assim meus netos, nunca fiquem com raiva de Deus quando ele se arrepender. Os humanos só têm medo de perder a sua reputação porque não amam de verdade. Quem ama com um amor perfeito não “tem por usurpação que o ser igual a Deus seja algo a que se deva apegar, mas se esvazia e toma a forma de servo”.


Deus nos ama com o mais perfeito e puro amor e ele não tem medo de parecer inconsistente e nem precisa preservar a sua reputação divina – lembrem-se que para exercer misericórdia é preciso não ter medo de voltar atrás. Deus é compassivo e misericordioso, por isso, eu chamo de Graça a sua mais perfeita persistência em amar.

Soli Deo Gloria.